Alguns dias atrás, estava em uma reunião na cidade de Campo Bom-RS, mas Isto não vem ao caso certo! Na realidade vem sim, pois é sobre esta reunião que gostaria de falar um pouquinho.
Muitas vezes quando estamos querendo nos concentrar em algo ou em alguém, nós,gostamos e muito de silêncio, até por que é este silêncio que nos deixa mais focado no assunto. Agora,quantas vezes você já esteve numa situação na qual alguém estivesse falando, você querendo prestar nem que seja o mínimo de atenção, e um grito no fundo começa a aparecer: Bem, quando estava na tal reunião, havia um orador (lógico) que estava tratando de um assunto muito interessante e eu, estava prestando atenção, não por que deveria como uma obrigação,mas por uma questão de respeito, tanto pela pessoa cujo qual possuía a palavra quanto as outras pessoas que estavam no estabelecimento. Foi na metade do discurso quando do fundo, um grito surgiu. Era de uma menininha de aproximadamente 2 anos, aparentemente grande para sua idade, com um rostinho angelical, mas com uma guela estrondosa. O seu grito encheu o ambiente, fazendo com que o orador tivesse que falar um pouco mais alto.
Mas o que prendeu minha atenção, foi como as pessoas que lá estavam, começaram a ficar sisudos, bravos pra ser mais exacto, com o choro daquela criança, criança esta que provavelmente chorava por que estava com sono, talvez cansada por estar lá.
Então, agora lhe pergunto, quantas vezes você já tenha ficado triste, pois seu melhor amigado estava gritando com você? Quantas vezes você, teve que sair de algum lugar, pois não queria chatear o seu próximo? Você lembra daquela vezes que seu pai estava gritando, e você nada fez? Pois bem, por que então do ficar chateado com uma criança que esta tentando se comunicar por intermédio de sons por não saber falar. Estamos cada vez mais, acostumados a tentar ouvir as outras pessoas, em situações diversas mas não conseguimos fazer-lo por que alguém esta berrando na nossa frente, mas nós como adultos e seres da vida moderna, não saímos gritando mundo a fora, temos que nos conter, jogar a raiva no muro e tentar prestar a atenção no nosso objectivo. Não podemos perder o foco de algo, somente por que um ruído de algo ou alguém surge e nos distrai. Sei que tudo isto talvez não faça muita lógica,mas existe por trás de tudo uma lógica, assim como 1 é 1 por ter um ângulo e 2 é 2 por ter dois ângulos e assim por diante. O que gostaria de mostrar é que, quando uma criança chora, não podemos perder nos atenção, temos que entender que quando uma criança grita, ela esta tentando mostrar algo.
Quando chegou o termino da reunião, tomei a liberdade de ir e conversar com aquela mãe, estava um tanto constrangida pois sua filha estava chorando. Ela estava com a pequena no colo e a menina esta sorrindo. Perguntei à mãe se a menina estava bem e ela respondeu-me que estava. Tornei a perguntar então, por que do choro: A resposta que a mãe me deu foi com pergunta, que eu retornei dizendo o seguinte: “Não, o choro dela, não atrapalhou de jeito algum, pois o grito dela é inocente.”. Terminei a breve conversa e fui embora. No carro, fiquei pensando pra mim mesmo o por que de ter dito aquilo, mesmo tendo prestado atenção, o choro da menina havia atrapalhado, não a mim, mas aos outros.
Foi neste instante que me veio a mente que, o quão feliz aquela mãe,provavelmente tinha ficado com aquela frase e que outras pessoas não a diriam isto. Bem, as vezes uma palavra pode mudar o dia.
Muitas vezes quando estamos querendo nos concentrar em algo ou em alguém, nós,gostamos e muito de silêncio, até por que é este silêncio que nos deixa mais focado no assunto. Agora,quantas vezes você já esteve numa situação na qual alguém estivesse falando, você querendo prestar nem que seja o mínimo de atenção, e um grito no fundo começa a aparecer: Bem, quando estava na tal reunião, havia um orador (lógico) que estava tratando de um assunto muito interessante e eu, estava prestando atenção, não por que deveria como uma obrigação,mas por uma questão de respeito, tanto pela pessoa cujo qual possuía a palavra quanto as outras pessoas que estavam no estabelecimento. Foi na metade do discurso quando do fundo, um grito surgiu. Era de uma menininha de aproximadamente 2 anos, aparentemente grande para sua idade, com um rostinho angelical, mas com uma guela estrondosa. O seu grito encheu o ambiente, fazendo com que o orador tivesse que falar um pouco mais alto.
Mas o que prendeu minha atenção, foi como as pessoas que lá estavam, começaram a ficar sisudos, bravos pra ser mais exacto, com o choro daquela criança, criança esta que provavelmente chorava por que estava com sono, talvez cansada por estar lá.
Então, agora lhe pergunto, quantas vezes você já tenha ficado triste, pois seu melhor amigado estava gritando com você? Quantas vezes você, teve que sair de algum lugar, pois não queria chatear o seu próximo? Você lembra daquela vezes que seu pai estava gritando, e você nada fez? Pois bem, por que então do ficar chateado com uma criança que esta tentando se comunicar por intermédio de sons por não saber falar. Estamos cada vez mais, acostumados a tentar ouvir as outras pessoas, em situações diversas mas não conseguimos fazer-lo por que alguém esta berrando na nossa frente, mas nós como adultos e seres da vida moderna, não saímos gritando mundo a fora, temos que nos conter, jogar a raiva no muro e tentar prestar a atenção no nosso objectivo. Não podemos perder o foco de algo, somente por que um ruído de algo ou alguém surge e nos distrai. Sei que tudo isto talvez não faça muita lógica,mas existe por trás de tudo uma lógica, assim como 1 é 1 por ter um ângulo e 2 é 2 por ter dois ângulos e assim por diante. O que gostaria de mostrar é que, quando uma criança chora, não podemos perder nos atenção, temos que entender que quando uma criança grita, ela esta tentando mostrar algo.
Quando chegou o termino da reunião, tomei a liberdade de ir e conversar com aquela mãe, estava um tanto constrangida pois sua filha estava chorando. Ela estava com a pequena no colo e a menina esta sorrindo. Perguntei à mãe se a menina estava bem e ela respondeu-me que estava. Tornei a perguntar então, por que do choro: A resposta que a mãe me deu foi com pergunta, que eu retornei dizendo o seguinte: “Não, o choro dela, não atrapalhou de jeito algum, pois o grito dela é inocente.”. Terminei a breve conversa e fui embora. No carro, fiquei pensando pra mim mesmo o por que de ter dito aquilo, mesmo tendo prestado atenção, o choro da menina havia atrapalhado, não a mim, mas aos outros.
Foi neste instante que me veio a mente que, o quão feliz aquela mãe,provavelmente tinha ficado com aquela frase e que outras pessoas não a diriam isto. Bem, as vezes uma palavra pode mudar o dia.
Como gostaria de ver um 1 aqui, estou escrevendo por escrever.Espero que alguensSs deixem seus comentários também.
ResponderExcluirAbraços.
Eriaota